segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Super Nintendo #Nostalgia

O Super Nintendo reuniu grandes clássicos da história dos games e é querido até hoje. Nessa viagem ao passado, alguns jogos serão lembrados e alguns esquecidos, mas quando se trata do Snes, lembrar nunca será suficiente.

Muitas pessoas são apaixonadas por games desde se entendem por gente. O primeiro contato com o entretenimento pode ter acontecido na casa de amigos, parentes, nos fliperamas de rodoviária ou quando os próprios pais conseguem realizar o sonho do filho de ter seu primeiro game.
O primeiro console que tive contato direto foi com o Super Nintendo (Snes). Foi meu primeiro videogame. Ganhei no natal de 1998 e era de segunda mão, mas pouco me importava.
Muitos jogos do console fizeram parte da minha infância: Bomberman, Street Fighter (fechei incontáveis vezes com o Guile), Mortal Kombat, Mario Kart (escolhia o Koopa Troopa), Super Mario World, Top Gear 2000, Goof Troop (o “famoso” jogo do Pateta e seu filho Max) e o clássico futebolístico International Superstar Soccer Deluxe.

Foram infinitas tardes jogando, seja sozinho ou com os amigos.Bomberman era traz boas lembranças já na sua música de abertura. Seus personagens, variedade inimigos, os cenários temáticos bem feitos e os deathmatchs contra a máquina eram incríveis. Era, sem dúvida, um jogo para toda família.

Street Fighter é um clássico. Conta com inúmeras sequências da franquia (inclusive na época do Snes) e personagens carismáticos. Street Fighter V faz muitas bolhas nos meus dedos. Lembro bem da emoção de lutar contra Sagat, Vega, Balrog e Bison, que naquela versão eram bloqueados. Desde cedo também, eu provava que era do contra e não jogava com Ken ou Ryu porque “era apelação”. Preferia o “sonic boom” de Guile.

Outro clássico que me rendeu bolhas foi Mortal Kombat. Confesso que não jogava tanto quanto jogava Street Fighter, mas também gostava muito. Assim como hoje, existia uma certa rivalidade entre fãs dos dois games. No meu caso, isso nunca existiu. São duas franquias igualmente interessantes e com estilos diferentes, é claro. Scorpion dividia minha predileção com Noob Saibot.

Mario Kart também era sensacional. Jogar o game com os amigos rendia risadas e diversão por tardes e mais tardes. Todos tinham seu personagem preferido e a variedade era grande também. As pistas clássicas que se mexiam, ao invés do kart, e a jogabilidade um pouco estranha não atrapalhavam ninguém, muito pelo contrário. A alegria de ser sorteado e pegar um casco vermelho contrastava com a tristeza de cair na lava logo em seguida e ter que ser rebocado, perdendo várias posições.


Não é preciso falar de Super Mario World também. Deve ser frustrante para uma pessoa nunca ter jogado esse clássico game do encanador. Além da variação enorme de fases, itens que davam poderes especiais, outros personagens cativantes e desafios de agilidade que faziam com que você pulasse junto com o personagem bigodudo, a diversão era infinita. Vai dizer que não era engraçado quando você pegava a pena, corria com o Mario e saltava só para ele inflar a capa e pairar no ar?

Top Gear, além da música de abertura clássica, contava com corridas noturnas, fases que anoiteciam ou amanheciam, nitro e pitstop em que você mesmo abastecia o carro! Aquilo era demais pra mim. Muita inovação. Além disso, foi o primeiro jogo que vi que contava o modo single player com a tela dividida. Só quem já jogou sabe a tristeza que era passar a entrada do pit e ter que abandonar a prova por falta de gasolina. O único ponto fraco era que o jogo contava apenas com quatro carros, com diferentes características de consumo de gasolina. Eu escolhia sempre o azul. Era rápido e econômico. Só que era feio.Goof Troop me traz boas lembranças. Era o jogo preferido do meu pai no console. Quase sempre, jogávamos juntos e eu era o Max. Enquanto o Pateta usava um vaso apenas para derrotar os piratas inimigos, Max usava dois. Era o nível hard do jogo. Infelizmente, dava pra fechar o jogo em um dia, fazendo com que esse tempo diminuísse ainda mais se você jogasse frequentemente.


Por último e não menos importante vem International Superstar Soccer Deluxe. Ele foi um dos maiores clássicos jogos de futebol. Dava para transformar o juiz em cachorro, fazer gol do meio campo, dar bicicleta toda hora, apostar na moeda quem ia sair com a bola e tinha um campeonato “interminável”. Sem falar nos personagens clássicos das seleções que foram criados devido a impossibilidade de se conseguir licenças oficiais com os jogadores.

Tínhamos Kolle (Lothar Matthäus) e Sieke (Jürgen Klinsmann), na Alemanha. Argentina tinha Fuerte (Claudio Caniggia), Capitale (Batistuta) e Redonda (Maradona). O Brasil contava com a dupla de craques Allejo (Bebeto) e Gomez (Romário). A Holanda tinha Koppers (Marco van Basten) e Van Wijk (Ruud Gullit) e o time italiano tinha as estrelas Carboni (Fabrizio Ravanelli) e Galfano (Roberto Baggio).
Tempo bom. De um futebol não tão bem feito, tecnológico e realista, mas tão divertido quanto.
No final das contas, se fosse listar todos os jogos de Super Nintendo que foram excelentes, levaria muito tempo. Chrono Trigger, Rock’n’Roll Racing, Final Fantasy, Zelda, Pacman, Sunset Riders, Donkey Kong, F-Zero, Mega Man X, Teenage Mutant Ninja Turtles IV e por aí vai.
Com certeza esqueci alguns, mas o que vale é relembrar. O Snes é um videogame clássico por reunir muitos jogos bons e que marcaram época. É um marco na tecnologia dos games.







domingo, 27 de janeiro de 2013

Postagens


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Nostalgia
O Fantástico Mundo De BOB
Caverna Do Dragão
Doug
Mamonas Assassinas
Zé Do Caixão
Pião
Pipa
ALF O Eteimoso
Mr. Bean




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Mr. Bean # Nostalgia


Muitos concordam que Mr. Bean, personagem interpretado por Rowan Atkinson, foi um dos maiores comediantes de todo o mundo. E que nos trouxe um humor diferente do que estamos acostumados nos tempos de hoje, sem fazer uso de muitas palavras, sem ofender as pessoas, sem usar de artifícios como mulheres seminuas, ele nos possibilitou verdadeiras risadas.
A sua forma ingênua de tratar a sociedade e os acontecimentos ao seu redor faziam de seu personagem único, assim como resolver os problemas de maneiras criativas ou bem excêntricas. E como não esquecer seu pequeno carro? Sempre seguro, o protegia da melhor maneira: tirava o volante e usava uma tranca de porta.
Devido ao grande sucesso de Rowan Atkinson, filmes e uma série animada baseados em seu personagem foram elaborados. Logo Mr. Bean foi conquistando o seu lugar. Acredito que esse incrível personagem será lembrado por diversas gerações.

Confira algumas cenas desse brilhante personagem:

Cabelo por Mr. Bean

ALF O ETeimoso - #Nostalgia

ALF  foi uma popular série de televisão norte-americana. Foi exibida pela primeira vez em 22 de setembro de 1986, com direção de Peter Bonerz, e transmitida originalmente pela NBC entre 1986 e 1990. 

Foi lançada no Brasil pela Rede Globo com o nome ALF, o ETeimoso em 1987.
ALF segue um sinal de rádio amador para a Terra e acaba caindo na garagem da casa da família Tanner. Os Tanner são uma típica família de classe média em Riverside, Califórnia, EUA. A família consiste do assistente social Willie (Max Wright), sua esposa Kate (Anne Schedeen), sua filha adolescente Lynn (Andrea Elson), o filho mais novo Brian (Benji Gregory), e o gato Lucky.
Sem saberem ao certo o que fazer, os Tanner levam ALF para casa e o escondem da Alien Task Force (um grupamento do exército estadunidense que procura extraterrestres) e de seus metidos vizinhos Trevor e Raquel Ochmonek (John LaMotta e Liz Sheridan), até que ele possa reparar sua nave. ALF geralmente fica escondido na cozinha. Eventualmente é revelado que Melmac, o planeta de ALF, foi destruído por uma catástrofe envolvendo bombas nucleares (embora nos primeiros episódios ALF tenha dito que seu planeta explodiu por uma sobrecarga elétrica quando todos os habitantes de Melmac ligaram o secador de cabelo simultaneamente). No quarto episódio da série, ALF tenta convencer o presidente dos EUA a parar o programa nuclear do país por temer que a Terra tenha o mesmo destino de Melmac. ALF não estava no planeta porque fazia parte da Guarda Orbital de Melmac. Gordon Shumway (o nome verdadeiro de ALF) ficou sem ter onde morar, mas não foi o único sobrevivente de sua espécie. Ele torna-se um membro permanente da família, embora o choque cultural, a solidão e a saudade de casa frequentemente causem problemas aos Tanner.
No final da série, ALF está prestes a ser resgatado por outros da sua espécie, mas é capturado pelos militares, e o espectador é levado a imaginar o que aconteceu em seguida. Este não deveria ter sido o final, e o episódio termina com a mensagem “a continuar…”. Os produtores supostamente tinham um acordo verbal com a NBC para pelo menos mais um episódio para resolver a história, mas a NBC nunca cumpriu o acordo e a série foi cancelada. Entretanto, a história foi concluída no filme para a TV Project ALF.O personagem ALF

ALF tem um enorme apetite, comendo tudo o que encontra. Ele é criador de problemas, sarcástico, desastrado e cínico, e algumas vezes coloca a si próprio em risco de ser descoberto enquanto faz uma de suas brincadeiras não-intencionais. Entretanto, quando as coisas vão longe demais, ele se esforça para corrigir seus erros, geralmente com bons resultados. Quando Lynn estava batalhando para conseguir dinheiro para comprar um carro, ALF vendeu parte de sua espaçonave usando o dinheiro para comprar uma Ferrari para ela. Em um episódio, ele tenta ajudar Brian a ganhar confiança na escola, dando a ele um “dente da sorte” que ele diz tê-lo ajudado a ser uma estrela em Melmac. Em outra ocasião, ele ajuda Dorothy a lidar com a morte de Sparky e aceita a amizade de Whizzer. Após a vizinha Raquelle Ochmonek ser ridicularizada na TV por afirmar ter visto ALF, ALF liga para o programa para defendê-la. ALF também ajuda Racquel ao colocar sua imagem na TV dela, onde aparece dizendo ser do espaço e agradece por ter acreditado nele (mas pede para deixar uma torta para ele do lado de fora, tentando obter vantagem mesmo quando a ajuda). Ele tem pelo menos 30 parentes, os primos “Pretty Boy Shumway” e “Blinky”, os tios “Tinkle” e “Goomer”, a vovó Shumway, o irmão Curtis, os pais Bob e Flo, e tios Bubba, Wagner e Eugene. Durante uma crise de amnésia, ele acredita ser um corretor de seguros chamado Wayne Schlegel.





quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Pipa #Nostalgia

Levados pelos ventos, esses objetos surgiram na China, serviram para as guerras, mas embalam sonhos de crianças e adultos de todo o mundo. 
Quantas vezes você já viu um vendedor de ‘pipas’ em uma praia, cercado por garotos? Provavelmente muitas. É como se fosse um ímã. As ‘pipas’, ou ‘papagaios’ de papel, exercem uma influência mágica sobre as crianças. Mas, não só sobre elas. Basta constatar que os pais sempre são os primeiros a incentivar a compra de ‘pipas’ para os filhos. E eles não escondem ter um prazer enorme ao ensinar, tim-tim por tim-tim, a arte de ‘empinar’ aos meninos e meninas. Pelo simples fato de que assim agindo estarão novamente em contato com esse incrível brinquedo, esse brinquedo mágico, retratado em várias telas de Cândido Portinari. Voltarão ao passado, à infância, às recordações... 
Quando criança, no bairro Cidade Vargas, Zona Sul de São Paulo, passava horas empinando ‘pipas’, costume que mantive também na adolescência. Muito tempo depois, quando minhas duas filhas eram crianças, ensinei-as a brincar com esses ‘papagaios’ nas praias e nos gramados da Cidade Universitária, na USP. Uma das vezes essa diversão foi compartilhada com o meu saudoso amigo, o jornalista Miguel Dias, e suas filhas. Agora, não vejo a hora de meus dois netos crescerem para que eu possa voltar à inesquecível curtição de empinar ‘pipas’. 
Ah, como é bom ‘empinar’ esses objetos coloridos e nervosos, que irradiam energia, alegria e beleza quando riscam o céu, embalados pelos ventos! Conduzir ‘pipas’ dá um grande prazer. É o clímax, principalmente quando o brinquedo é construído em casa, após toda aquela nervosa concentração que vai da compra do papel de seda, do preparo das varetas de bambu ou de madeira leve, da amarração com as linhas formando uma figura geométrica, até o corte e a colagem do papel à armação e a inclusão do ‘rabo’. 
Existe hoje uma verdadeira legião de apaixonados por ‘pipas’. Quarentões que na infância correram (e caíram) muito tentando (e ao fim conseguindo) ‘empinar’ seus ‘papagaios’ – antigo nome genérico para todo e qualquer artefato que voasse. Já ‘pipa’, sempre foi nome específico para o brinquedo feito com três varetas, que também era conhecido por ‘laçador’ ou ‘caçador’. Normalmente tinha um ‘rabo’, geralmente muito longo, difícil e chato de fazer. Nada conseguia fazer subir uma ‘pipa’ com uma ‘armação’ mal feita. O bom ‘empinador’ era aquele que fazia um bom ‘quadrado’ (outra denominação), contam os experts, hoje trocando impressões e passando informações por meio da Internet. 
Se os meninos empinavam ‘pipas’, as meninas brincavam com as ‘raias’ ou ‘arraias’, armações com duas varetas, grandes e sem ‘rabo’, incapazes de fazer manobras. “Absolutamente insossas, verdadeiros brinquedos de meninas, que subiam com qualquer assopro de vento”, de acordo com a opinião dos veteranos de hoje. Das ‘raias’ derivava o ‘peixinho’, uma ‘raia’ menor, com ‘rabo’ (geralmente muito longo), que permitia manobras. E havia ainda a ‘capucheta’, um ‘papagaio’ feito de uma única folha de jornal, sem varetas. Também existia ainda um tipo de ‘papagaio’ muito grande, de forma hexagonal ou octogonal, com ‘rabo’ de pano: era a ‘barraca’, que necessita de vento forte e constante. O grande sonho de todo moleque era aprender a construir ‘papagaios’ do tipo ‘caixa’ ou ‘caixote’, verdadeiras obras de arte na época. 
Os garotos sempre curtiram as manobras feitas com golpes na linha, que provocava o mergulho da ‘pipa’ em direção ao solo. Esse mergulho só era interrompido quando se soltava mais linha. O bom ‘empinador’ era aquele que fazia o ‘papagaio’ quase bater no chão, para só aí ‘dar linha’, fazendo com que ele voltasse a subir. As manobras eram usadas também para cortar a linha de outras ‘pipas’. As linhas eram preparadas com uma mistura de vidro moído e cola (o perigoso ‘ceról’), tornando-se verdadeiras navalhas. Mas, se cortavam a linha de outras ‘pipas’, também cortavam a mão de quem usava esse preparado. 




Pião #Nostalgia






O pião foi um dos jogos tradicionais infantis mais populares de sempre do século passado. Simples e barato de se adquirir, era usado nos pátios das escolas por quase todas as crianças.
O movimento do pião resulta de um cordel (baraça ou guita) enrolado à sua volta. O cordel segura-se com a mão por uma das extremidades o qual se desenrola quando atiramos o pião ao chão puxando o cordel no sentido contrário.
Através da sua história o seu uso oscilou entre um simples jogo infantil e uma peça mística ligada a rituais de premonição e leitura de presságios, onde associavam a sua rotação à dos astros.
Conhece-se a existência do pião desde o ano 4000 a.C. tendo sido descobertos na margem do rio Eufrates vestígios desse objecto, feito em argila.
Igualmente se confirma a sua utilização através de pinturas antigas e de certos textos que já o identificam, como os do político e historiador romano Marco Porcio Catón e até mesmo na Eneida de Virgílio, no séc. I a.C..
O exemplar que é considerado como o mais antigo do mundo, data de 1250 a.C. e está em exposição no Museu Britânico.
Curiosamente, várias figuras de relevo da antiguidade estão de algum modo relacionadas com o pião. Enquanto o dramaturgo grego Aristófanes se declarava obcecado pelo objecto, já o filósofo Platão usava-o como metáfora para o movimento.
Poetas romanos como Ovídio e Aulus Persius Flaccus, inseriam-no nos seus poemas tendo Persius afirmado que em criança ligava mais ao pião do que aos estudos.
Se é verdade que os gregos e romanos usavam-no essencialmente como brinquedo, também há que realçar que foram as culturas orientais do Japão e da China que o introduziram no ocidente. No Japão os adultos e as crianças japoneses jogavam intensamente o pião convertendo-o mesmo numa arte com direito a espectáculos com exímios exercícios de equilíbrio nas palmas das mãos e em certas superfícies.
Acabando por estar representado na infância de quase todos os países do mundo, foi um dos jogos mais populares Até final da década de 70.
Atualmente e apesar da tentativa de criar modelos mais práticos e atractivos, a sua utilização pelas crianças quase que desapareceu nos países mais desenvolvidos.
Tal como outras brincadeiras clássicas, o pião perdeu visibilidade e adeptos com o aparecimento dos novos brinquedos das gerações modernas e com o advento das consolas de jogos portáteis. 
Material: Um pião e um cordel para cada jogador.

Como se joga: Antes de se atirar o pião deve-se enrolar bem o cordel à sua volta, sem folgas. O cordel segura-se com a mão pela extremidade solta. Quando se desenrola, com o impulso da mão, puxa-se o cordel para trás para o fazer girar.
Quando o pião é lançado com muita intensidade diz-se que a jogada é de “escacha”.
Para se jogar à roda, (ou raia grande), marca-se no chão um círculo de jogo que poderá ter cerca de um metro e meio. O objectivo dos jogadores é projetarem o seu pião em direção ao círculo e conseguir que o seu pião atire os restantes para fora do círculo.



terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Zé Do Caixão #Nostalgia








Zé do Caixão é um personagem do cinema nacional do Brasil. Sua figura , presente em filmes de terror do cinema brasileiro, ficou bastante conhecida.

Até hoje o seu criador e intérprete, José Mojica Marins, é mais conhecido pelo nome de seu personagem do que pelo próprio nome. Desde 1970 o personagem é importante para o cinema nacional. Devido ao sadismo do personagem, os seus filmes foram proibidos na ditadura militar de 1964.
Zé do Caixão é um personagem amoral e niilista que se considera superior aos outros e os explora para atender a seus objetivos. Zé do Caixão é um descrente obsessivo, um personagem humano, que não crê em Deus ou no diabo. O cruel e sádico agente funerário Zé do Caixão é temido e odiado pelos habitantes da cidade onde mora. O tema principal da saga do personagem é sua obsessão pela continuidade do sangue: ele quer ser o pai da criança superior a partir da "mulher perfeita". Sua ideia de uma mulher "perfeita" não é exatamente física, mas a de alguém que ele considera intelectualmente superior à média. Na busca por esta mulher ele está sempre disposto a matar quem cruza o seu caminho.
Quanto à concepção visual do Zé do Caixão, fica evidente a inspiração no personagem clássico Drácula (interpretado por Bela Lugosi na versão da década de 30, dos estúdios Universal).

Entretanto, Mojica acrescentou aos trajes negros e elegantes do personagem características psicológicas profundas e enraizadas nas tradições brasileiras.
As unhas grandes foram claramente inspiradas no personagem Nosferatu.


Curiosidades:
Uma das características principais do personagem é seu sadismo. Sempre usa animais como aranhas para amendrontar seus telespectadores, juntamente com frases sobre a morte.
• Este personagem foi criado em 1963, baseado numa figura de um pesadelo do cineasta José Mojica Marins.
• Zé do Caixão também foi apelido de um antigo automóvel da Volkswagen, VW 1600 4 portas, produzido entre 1968 e 1971, que foi apelidado assim por causa de seu formato quadrado.
• Foi convidado para apresentar o trailer de Zombeac, curta metragem de terror dirigido por Newton Uzeda, estrelando Monica Mattos.









Mamonas Assassinas #Nostalgia


Parece que foi ontem que eu dançava vira-vira passando a mão na bunda da galera. Ou cantando Brasilia Amarela, Robocop Gay, Uma Arlinda Mulher entre outras.
Uma banda com identidade única e autêntica, como foi o Mamonas Assassinas, ainda está em falta na atualidade da música nacional. E não que alguma banda possa ou um dia consiga ocupar esse abismo que deixaram, mas continuamos na esperança que um dia alguém apareça e possamos voltar a acreditar de verdade na música nacional.



Os Mamonas Assassinas foi uma banda brasileira da década de 90. Eles cantavam um rock com humor e era formado por amigos. Eles tocavam, antes da fama, músicas do rock nacional e tentavam fazer sucesso com isso nas rodas de música de sua cidade. Mas fora com o humor de Dinho que foi formado o quinteto sucesso. Os Mamonas tiveram um breve momento de sucesso, apenas sete meses. Morreram todos em um acidente de avião, num acidente trágico, quando estavam no auge. O Brasil não acreditou no que via nos jornais. A banda cantava músicas de cunho sexual e amoral e, mesmo com letras pejorativas e palavrões, conquistou, em sua maioria, o público infantil, principalmente pelas vestimentas deles, que eram sempre fantasias de heróis ou roupas extravagantes.hospedagem de site
Acho que ouvir Mamonas me faz lembrar muito da minha infância, porque eu adorava ouvir eles, ver os vídeos e eu quis muito ir a um show, mas não tinha idade! O mais comédia da banda é porque as letras eram um puro besteirol, mas um besteirol inteligente pacas. As rimas, tudo na música era muito engraçado mesmo. As sátiras musicais e a voz deles, o conjunto Mamonas era muito legal.hospedagem de site


! Mamonas Para Sempre !

Doug #Nostalgia

Doug, o menino narigudinho de camiseta verde. O nome Doug foi dado pelo seu criador, em homenagem ao seu afilhado. Doug foi um desenho  que marcou muitas crianças, pois quem nunca sofreu bullying? Ou foi apaixonado por alguém na escola?
Doug era um menino de 12 anos que morava em ''Blufpinoton",  cidade que ele se mudou no primeiro episódio. 
Personagens
Costelinha: É o cachorro de estimação de Doug, as vezes agia como ser humano, mas não falava, tinha uma casinha em forma de um 'iglu'. Tem habilidades como jogar xadrez e dançar. 
Skeeter: O melhor amigo de Doug, Skeeter usa expressões como "Ho-Ho" ou "Legal, cara!". O pai dele tem um temperamento ruim e tem um vocabulário lento. Sua mãe é bondosa e calma.

Pattie: É a melhor amiga de Doug. Doug é secretamente apaixonado por ela desde seu primeiro encontro com ela. Ela é inteligente, comportada e alegre. Ela é uma boa esportista, está sempre ganhando competições. Em certos episódios, parece corresponder à paixão de Doug.

Roger Klotz: É o rival de Doug, um valentão que juntamente aos seus amigos, atormenta Doug com brincadeiras de mau gosto, mas suas artimanhas sempre acabam se voltando contra ele. Ele mora com sua mãe e sua gata Fedida. E apesar de Roger implicar com Doug, ele às vezes se mostra um bom amigo. Como mostra em um episódio, ele tem uma grande paixão por Judy.
Sr. Dink (Buddy Dink): Milionário vizinho dos Funnies, vive as voltas com produtos recém comprados que claro, custaram muito caro, e servem basicamente para impressionar os outros; apesar disso, tem bom coração e é o melhor amigo adulto de Doug, vendô-o como a um filho. Mora com sua esposa, a Sra. Dink.
Judy Funnie (Judith Anastasia Funnie): É a irmã de Doug. Ela tem cerca de 15 anos. Ela tem talento para a dramaturgia, às vezes age como uma atriz dramática e poética. Às vezes, age de modo rude com Doug, mas mesmo assim não deixa de ajudá-lo. Odeia quando Doug entra em seu quarto.
Beebe Bluff: É amiga de Patti, Doug e Skeeter. Seu pai é o homem mais rico de Bluffington. Em um episódio, ela se mostra apaixonada por Skeeter. Mesmo sendo meio esnobe, procura ser justa com os amigos, tanto que em Doug O Filme, mandou que seu pai deixasse Doug e Skeeter em paz. Foi ela que deu a Doug seu primeiro beijo.
Theda Opal Funnie: Mãe de Doug, é a encarregada do depósito de reciclagem da cidade, tarefa esta que ela leva à sério demais.
Phillis Phill Funnie: Pai de Doug, especialista em fotografia e um grande pensador.Tem a irritante mania de falar tudo em rimas em algumas ocasiões.
Chalky Studebaker: É amigo de Doug. Ele gosta de praticar esportes.
Dale Valentine: Irmãozinho do Skeeter. Ele tem 2 anos.
Fedida: Gata de estimação do Roger. Nos primeiros episódios, Roger achava que era um gato, mas quando o animal ganhou filhotes, ele descobriu que era uma fêmea.
Bill Bluff III: É o homem mais rico de Bluffington. É pai da Beebe. Ele é um descendente do fundador de Bluffington.
William Willy White: É filho do prefeito de Bluffington e amigo de Roger.
Connie Benge: É amiga de Patti e Beebe. Tem uma quedinha pelo Doug.
Boomer Bledsoe: É amigo de Roger e Willy.
Al e Moo Sleech: Eles são irmãos gêmeos. Eles são inteligentes e se comunicam através de códigos de números. O pai deles é um fabricante de biscoitos.
Fentruck: Aluno de intercâmbio vindo da Iakistônia, ficou amigo de Doug ao lhe pedir que escrevesse uma carta para sua irmã mais velha.
Loretta Laqueen: Assim como Fentruck, sua família é de origem iakistonesa. Skeeter acabou se apaixonado por ela, apesar de Doug, desconfiar a princípio que ela estivesse mentindo.
Larry: Membro do clube de Audio Visual (AV) da escola. Depois de um pequeno desentendimento, ele e Doug ficaram bons amigos. Outros membros do clube AV são Elmo,Lincolm e Brian. Seu primeiro nome no desenho foi Ralph.
Sr. Bone (Lamar Bone): É vice-diretor da escola onde estudam Doug e seus amigos. Tem um olhar muito desconfiado com Doug, principalmente quando acontece algo de errado na escola. Ele não gosta quando os alunos da escola desobedecem regras.
Robert White: É o primeiro prefeito de Bluffington. Mas tarde, ele se torna diretor da escola.
Sra. Wingo: É professora de Doug e seus amigos.Uma senhora gentil e compreensiva.
Sr. Shelap:É o orientador da escola, mas parece se importar mais em ouvir a própria voz do que os outros. Dizem Al e Moo que eles são como são por causa dele.
Sra. Dink (Tippingdale Dink) É a esposa do Sr. Dink. Ela é séria, sorri poucas vezes, mas nunca ri das piadas do marido. Em um episódio, ela se torna a prefeita de Bluffington.Meio difícil de saber o que ela viu no Sr.Dink. 

Curisosidades
- O episódio piloto (número 0) da fase Nickelodeon nunca foi exibido.
- Toddy (personagem que só aparece no episódio O fã-clube de Doug) é dublado pela Fátima Noya, que inclusive faz algumas pontas no desenho e até dubla outros personagens da Nick como o Tommy de Os Anjinhos e Curtis de Ei Arnold!. Ficou famosa principalmente por dublar o Gohan (criança).
- Na fase Nickelodeon era mencionado em vários episódios o personagem Skunk Beaumont, que nunca aparecia em cena, embora sua voz tenha sido ouvida no episódio A Culpa Não Foi de Doug. Só a partir da fase Disney, ele começa a aparecer, como um garoto de pele laranja, sempre com uma camisa escrito Boom, chinelos e falando como um hippie, aparecendo com frequência na sala de detenção, embora não se saiba o porquê disso.
- Ned Cauphee era o membro da turma de Roger que menos tinha destaque, tanto que nem seu sobrenome era citado. Só na faseDisney é que esse fato é revelado, e mais: ele tem cerca de doze irmãozinhos, todos também usando monóculo.




segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Blog Speranza



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Caverna Do Dragão #Nostalgia


Um desenho clássico dos anos 1980, que continuou sendo reprisado nos últimos quase trinta anos, e que continua sendo querido por muitos, “Caverna do Dragão” segue bastante o modelo dos desenhos da época: uma animação de qualidade duvidosa, com histórias simples e um enredo recorrente. Baseado livremente nos jogos de RPG “Dungeons & Dragons”, o desenho foi desenvolvido pela Hanna-Barbera e buscava mostrar o jogo sob uma ótica positiva.
Você talvez nunca tenha visto a abertura original completa, que contava, a cada episódio, a história de como seis crianças foram parar no mundo de “Caverna do Dragão” – ou “Dungeons & Dragons”.
As crianças estavam em um parque de diversões, onde entraram numa atração chamada “Dungeons & Dragons” – literalmente, “Masmorras e Dragões”. Dentro da atração, elas foram transportadas para um mundo de fantasia cheio de dragões e monstros, e receberam armas e equipamentos mágicos para poderem se defender. O grande vilão do desenho é o Vingador, um homem com aparência demoníaca que tenta constantemente roubar seus equipamentos; enquanto eles são ajudados pelo seu mentor, o Mestre dos Magos (no original, “Dungeon Master”) a encontrarem maneiras de voltarem para casa.
O grupo era composto por Hank, o líder natural dos amigos, que recebeu um arco mágico; Diana, uma acrobata assertiva e basicamente a segunda-em-comando, que recebeu um bastão mágico; Sheila, uma moça mais tímida que recebeu um manto da invisibilidade, e que sempre se preocupava com seu irmão mais novo, Bobby, um garotinho impulsivo que recebeu um tacape; o atrapalhado Presto, que recebeu um chapéu de encantamentos; e Eric, um rapaz arrogante e “covarde” que recebeu um escudo.
Um tanto avançada em seus temas para a época, o desenho tinha dilemas morais em alguns dos episódios, enquanto em outros era apenas diversão descompromissada. Por exemplo, em um episódio famoso (“O Cemitério dos Dragões”) o grupo resolve montar uma emboscada para tirar o Vingador de seu caminho de uma vez por todas. Outro ponto de destaque do desenho era mostrar um personagem que era uma voz ativa de discordância, ao contrário da mentalidade de ‘seguir a maioria’ que era prevalente na época – Eric, o cavaleiro que parece “covarde” só até você se lembrar que suas atitudes eram basicamente consistentes com qualquer pessoa normal sendo jogada num mundo de fantasia com monstros e perigos.




O Fantástico Mundo Do Bob #Nostalgia


Bobby Generic é um menininho muito imaginativo e que sempre tem perguntas difíceis para o pai chamado Howie responder. Howie, que aparece em carne e osso, usa de criatividade e muita fantasia para ajudar Bobby a entender as coisas da vida. Bobby adora também o tio Ted, um sujeito roliço que adora camisas espalhafatosas e é muito brincalhão. Há também o irmão Derek e a irmã Kelly.
Bobby usa sua imaginação para tentar compreender fatos da vida dos adultos como a morte e o nascimento dos bebês, por exemplo.O desenho foi criado pela Film Roman para a Fox em 1990 e teve sete temporadas.




Nostalgia


Nostalgia descreve uma sensação de saudade de um tempo vivido, frequentemente idealizado e irreal.
Nostalgia é um sentimento que surge a partir da sensação de não poder mais reviver certos momentos da vida.

Costumeiramente associa-se o sentimento nostálgico a emissões sonoras de baixa frequência.